Todo mundo já ouviu falar dela, mas talvez nem todo mundo saiba exatamente o que ela faz. A placa-mãe de qualquer computador o item central de qualquer micro: é ela quem dá suporte para todas as outras placas. É nela, também, onde são encaixados o processador, as memórias e outras placas específicas, como as placas de vídeo. Mas, a não ser que você seja um fissurado por computadores, ou gamer, que faz questão de montar seus próprios micros, dificilmente você poderá escolher o modelo da placa-mãe do seu computador: os fabricantes escolhem as placas de acordo com as necessidades de desenho dos modelos e para atender as características de cada aparelho. Por exemplo: a placa-mãe de um notebook como esse é evidentemente bem menor que a placa-mãe de desktop, como esse. Mas, será que existe diferença de desempenho entre elas? A resposta é: sim! Diferentes placas tem performances diferentes. Elas podem ser mais rápidas ou mais lentas e, principalmente, podem oferecer mais ou menos opções de upgrade do seu micro. Uma das boas diferenças é o número de slots – os pontos de encaixe – para memória RAM. Dependendo da placa, você pode ter dois espaços para encaixar memória RAM ou ter 6, 8 ou até dez espaços. Quanto mais slots, mais você pode turbinar sua máquina, com mais memória RAM. É claro que as placas-mãe com mais recursos tendem a ser, também, mais caras... Outra coisa interessante a respeito das placas-mãe é que, nos últimos anos, elas engoliram as placas de áudio. Antigamente, era muito comum que os computadores tivessem placas de áudio independente. Hoje, elas até existem, mas são cada vez mais raras. O mais comum mesmo é a parte do áudio vir embutida na placa-mãe, como nesse caso. E, mesmo sendo parte da placa-mãe, os computadores mais modernos conseguem oferecer super recursos de áudio, como vários canais de som e saídas digitais. |
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